Partilha Nossa Página no Facebook Jornal de Angola: Luaty Beirão Recebe Milhões para se Rebelar ~ Canal 82 | Agência de Notícias

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Jornal de Angola: Luaty Beirão Recebe Milhões para se Rebelar


Os responsáveis políticos portugueses, no entanto, julgaram mais uma vez mal o caso, agindo com o preconceito de sempre. “Por ser Angola, Portugal voltou a julgar este caso de maneira diferente, com dois pesos e duas medidas, tal como o fez com Savimbi e faz sempre“, acusa José Ribeiro.
Está provado que o cidadão português Luaty Beirão radicalizou-se no Reino Unido e em França para lançar a violência em Angola. A atividade em que se envolveu é típica de quem trabalha para a Open Society, de Soros, e serviços externos. A atual viagem do cidadão português à Europa, a coberto de uma campanha de propaganda mediática, destina-se apenas a receber o dinheiro pelos serviços que prestou a Soros. Cumpriu bem a missão. Por isso também foi à Suíça. Luaty não é nenhum filho do regime angolano, é um filho sem pai nem mãe, mal educado como os deputados da estirpe de Isabel que se metem na Esquerda sem esconderem a sua matriz pró-apartheid”, escreve o diretor do Jornal de Angola.

Jornal de Angola: Luaty financiado por milionário, Portugal "amigo da onça"

Editorial do dia de Natal desfere mais uma série de críticas a Portugal. Editor José Ribeiro acusa o país "apunhalar" Luanda "pelas costas", tratando os angolanos como "seus escravos"
O editorial do Jornal de Angola do dia de Natal, 25 de dezembro, acusa Luaty Beirão de ser financiado pelo multimilionário George Soros e, mais uma vez, tece uma série de críticas a Portugal. José Ribeiro, que assina o artigo, carrega nos adjetivos pejorativos para caracterizar a posição de Lisboa para com Luanda.
Quarenta e um anos depois da independência de Angola, as elites portuguesas continuam a tratar-nos com má educação, como se ainda fôssemos seus escravos. A forma execrável como trataram Angola por causa do caso dos “Revus”, e em particular do cidadão português Luaty Beirão, investigado e acusado de crimes graves em Angola, é característica dessa atitude de Lisboa. As punhaladas portuguesas são históricas".
O sexto parágrafo arranca assim e toca também em Isabel Moreira, deputada do PS "por ser filha de quem é, Adriano Moreira, antigo ministro do Ultramar".
Depois, volta a Luaty e ao grupo de amigos que foram presos e julgados pela justiça angolana. Acusa-os de serem "financiados pelo multimilionário George Soros", com o objetivo de "mobilizar forças para a realização de actos de violência e de terrorismo muito semelhantes aos praticados em Paris, Nice, Berlim". Dá esses exemplos remetendo para a postura dos 'revus', que acusa de terem organizado "manifestações selvagens que degeneraram em confrontos com a polícia angolana, que respondeu de maneira equilibrada, comparada com a intervenção musculada das forças da ordem na Europa". 
Compara ainda a forma de tratamento de Luaty Beirão à do Presidente angolano, por parte do Parlamento português. "A Assembleia da República Portuguesa tem todo o direito de acolher de braços abertos o cidadão português Luaty Beirão. Tem até o direito de o receber com mais cordialidade do que tratou o Chefe de Estado angolano, alvo também da falta de educação recorrente dos nervosos deputados portugueses em relação aos estrangeiros. Mas quando a Assembleia da República Portuguesa e o Governo português apenas recebem bem os inimigos da paz em Angola não podem dizer  que as relações com Angola são fraternas. Aos irmãos não se apunhala pelas costas".
E insiste que as "punhaladas portuguesas" vão mais além. Fala até da construtora Mota-Engil, contratada em 2015 para "reabilitar todos os passeios e ruas da cidade de Luanda". Acusa a empresa de ter vedado com alcatrão a rede de esgotos, sarjetas e valas de drenagem das ruas. Algo que, com as "fortes chuvas" culminou em cheias nas ruas e "crateras nos esgotos que ainda hoje se vêem". Atribui-lhe mesmo a responsabilidade pelo surto de febre-amarela que se seguiu.
As exigências do BCE sobre a redução da exposição a Angola por parte dos bancos portugueses também é chamada no final do texto, com o editor a ironizar que essa questão é vista “apenas quando convém”. E acrescenta que “os cidadãos angolanos continuam a meter rios de dinheiro na economia portuguesa, mas nas lojas angolanas vendem-se cada vez mais produtos podres provenientes de Portugal”. O texto termina enfatizando as “punhaladas pelas costas” e que em dias de Natal é “bom recordar quem são os amigos da onça”.


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