Partilha Nossa Página no Facebook PSICOLOGIA DA COMUNICAÇAO-MATÉRIA COMPLETA ~ Canal 82 | Agência de Notícias

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

PSICOLOGIA DA COMUNICAÇAO-MATÉRIA COMPLETA


AUGUSTO CAMPOS | LUANDA, 04 Outubro 2014: A comunicação é a arte de estar em contato com outras pessoas, seja para passar-lhes informações ou para recebê-las. O homem, como animal social, necessita de estar sempre em contato com os outros da sua espécie. Isso porque ele, o homem, desenvolve as suas habilidades a partir da observação dos demais.
Uma comunicação bem-sucedida, de qualidade, depende pois de uma relação de entendimento, conhecimento e respeito entre as partes. Se faltar um dos itens deste tripé, o processo comunicativo não só pode, como deve ficar seriamente comprometido.

É necessário, portanto, que se conheça o outro. Para se ter uma ideia da importância em se conhecer a outra extremidade desta relação, se, por um acaso você tiver a infeliz ideia de presentear a um chinês com um relógio, de acordo com a cultura da China, seria como dizer-lhe que seus dias estavam contatos. Ou seja, pode soar ou como uma ameaça ou uma ofensa.

Deve-se haver empatia entre as partes. Mas não aquele manjado "se eu fosse você". Para se colocar no lugar do outro, é preciso observar que existe toda uma bagagem emocional trazida por esta pessoa. Cada um tem valores diferentes, e estes valores são moldados e forjados com o passar dos anos, a partir do resultado da soma da educação recebida, das experiências vividas e do ambiente onde se passou, sobretudo, a infância, que é a época de formação da personalidade.

Portanto, para poder se colocar no lugar do outro, deve-se fazê-lo observando e respeitando as diferenças, sejam elas sociais, culturais, religiosas ou políticas. E para que se empreenda este conceito com sucesso, a psicologia é de enorme importância. É com base nela que isto é possível. Não custa nada, faz bem e evita dor de cabeça.

Comunicar para persuadir, ou resistir à persuasão, pressupõe um verdadeiro saber quer seja nos setores da publicidade, da prevenção, dos media ou da política. Na verdade, são necessários conhecimentos para produzir discursos, analisá-los e calcular-lhes os efeitos possíveis no recetor. Atualmente, os principais trabalhos de investigação em psicologia da comunicação persuasiva inspiram as principais revistas profissionais de marketing e de publicidade e uma grande parte das campanhas de sensibilização nos domínios da saúde e dos riscos rodoviários.Desde a época heróica da Escola de Yale, cujos trabalhos pioneiros traziam o cunho da propaganda da Segunda Guerra Mundial prolongado pela da guerra fria, o tom deslocou-se progressivamente do mito do produtor todo poderoso para o recetor pensante.Este já não é um verdadeiro alvo manipulado, mas quase um estratega que de facto escolhe, ou não, expor-se em função dos seus objetivos e tratar, de forma aprofundada ou superficial, as mensagens que lhe chegam em permanência, em função do contexto social, dos seus objetivos e naturalmente dos seus conhecimentos, motivações, capacidades e juízos metacognitivos.Nesta preciosa obra, encontramos uma síntese da investigação realizada em Comunicação persuasiva. A sua originalidade está na reunião dos principais resultados dos atuais estudos em psicologia social da persuasão, em pragmática filosófica e análise de discurso para os colocar à disposição de todos aqueles que pretendem compreender, agir ou resistir, isto é, comunicar, porque, de facto, estes desafios tanto estão presentes na conversa comum como nos discursos mediáticos.

A comunicação é a arte de estar em contato com outras pessoas, seja para passar-lhes informações ou para recebê-las. O homem, como animal social, necessita de estar sempre em contato com os outros da sua espécie. Isso porque ele, o homem, desenvolve as suas habilidades a partir da observação dos demais.

Uma comunicação bem-sucedida, de qualidade, depende pois de uma relação de entendimento, conhecimento e respeito entre as partes. Se faltar um dos itens deste tripé, o processo comunicativo não só pode, como deve ficar seriamente comprometido.

É necessário, portanto, que se conheça o outro. Para se ter uma ideia da importância em se conhecer a outra extremidade desta relação, se, por um acaso você tiver a infeliz ideia de presentear a um chinês com um relógio, de acordo com a cultura da China, seria como dizer-lhe que seus dias estavam contatos. Ou seja, pode soar ou como uma ameaça ou uma ofensa.

Deve-se haver empatia entre as partes. Mas não aquele manjado “se eu fosse você”. Para se colocar no lugar do outro, é preciso observar que existe toda uma bagagem emocional trazida por esta pessoa. Cada um tem valores diferentes, e estes valores são moldados e forjados com o passar dos anos, a partir do resultado da soma da educação recebida, das experiências vividas e do ambiente onde se passou, sobretudo, a infância, que é a época de formação da personalidade.

Portanto, para poder se colocar no lugar do outro, deve-se fazê-lo observando e respeitando as diferenças, sejam elas sociais, culturais, religiosas ou políticas. E para que se empreenda este conceito com sucesso, a psicologia é de enorme importância. É com base nela que isto é possível. Não custa nada, faz bem e evita dor de cabeça.


 
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