Depois de na semana anterior terem recibo 9,9 milhões de euros, as casas de câmbio e as operadoras de remessas amealharam 14,4 milhões de euros na última venda de divisas do Banco Nacional de Angola, durante a qual foram disponibilizados 505,7 milhões de euros, absorvidos em grande parte pelo sector da Indústria (206,5 milhões), e cuja fatia mais magra foi para os bolseiros (4,7 mil euros).
No período entre 6 e 10 de Março, o BNA vendeu divisas no montante de 505,7 milhões de euros, um aumento de quase 100 milhões de euros em relação ao leilão anterior (de 409,2 milhões de euros).
O valor, absorvido sobretudo pelo sector da Indústria (206,5 milhões), foi também distribuído, nas principais categorias, pelo sector petrolífero (35,8 milhões), sectores diversos (53,7 milhões), empresas diversas (30,4 milhões), telecomunicações (28,5 milhões) e organismos do Estado (26,2 milhões).
O banco central destinou igualmente 19,3 milhões de euros para reposição cambial; 17,9 milhões para viagens, ajuda Familiar, saúde e educação; 17,9 milhões para cobertura de operações com cartões de crédito; 13,4 milhões para as companhias aéreas; 12,7 milhões para cobertura das operações de vestuário e calçado e 12,5 milhões para cartas de crédito.
Já as casas de câmbio e operadoras de remessas somaram, juntas, 14,4 milhões de euros 9 para as casas e 5,4 para as operadoras enquanto os bolseiros receberam 4,7 mil euros e as embaixadas 510 mil euros.
O leilão inclui ainda as operadoras do sector de Hotelaria e Turismo, beneficiadas com 4,5 milhões de euros.
A taxa de câmbio média de referência de venda do mercado cambial primário, apurada pelo banco central no final da última semana, foi de 166,735 kwanzas por cada dólar e de 186,289 kwanzas por cada euro.
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