AUGUSTO CAMPOS | LUANDA - A eventual introdução de um artigo novo no código de família em revisão que contemple o “pacto de convivência de pessoas do mesmo sexo”, conhecido genericamente por “casamento gay” está a ser contestado veementemente por vários estratos socias, que alegam ser esta prática uma abominação.
A ideia, que tinha sido defendida recentemente por uma conhecida figura pública, supostamente num canal de televisão é também entendida por especialistas de várias áreas do saber contactadas por O PAÍS, como uma aculturação chocante, perversa e atentatória aos bons hábitos e costumes da sociedade angolana.
A psicóloga e professora do Instituto Médio Comercial de Luanda (IMCL), Maria Francisco, enquadra esta ideia na perspectiva da incitação à perversão sexual, desvio de comportamento, aberração e transtorno de personalidade.
Segundo Lilas Francisco, os efeitos colaterais desta prática podem resultar em desvios de interacção interpessoal e também comprometer o bom desempenho na vida pessoal e profissional.
Mais adiante, a fonte explicou ainda que a perversão sexual tem outros contornos que podem influenciar negativamente a vida activa de um homem normal“.
FONTE: AGN
CANAL 82
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