O Ministério das relações de Angola, está a gerir sem alarido os contornos de uma convocatória do Tribunal de Contas, ao embaixador de Angola no Quênia, Virgílio Marques de Faria para prestar esclarecimento sobre o “buraco” de 4 milhões de dólares dos cofre daquela missão diplomática.
Em, 2015, Virgílio Marques de Faria mandou construir de raiz, uma sede para embaixada angolana, num bairro nobre (Giriri) situado a dez quilometro do centro de Nairobi, numa área onde estão instaladas dezenas de outras representações diplomáticas. Em meios diplomáticos, em Luanda, há convicção de que terão sido os fundos cabimentados para a construção do novo edifício e outros gastos que estarão a levar com que o Tribunal de Contas peça esclarecimento ao chefe da missão diplomática angolana naquele país.
No cargo desde 2014, o nome do embaixador Virgílio Marques de Faria tem sido ecoado em escândalos pela imprensa queniana devido a sua vida de luxo despropositada naquele país.
Em Novembro de 2016, o portal noticiosos queniano “Daily Nation” citou o embaixador como estando a viver num hotel luxuoso em que paga 30 mil dólares por ano, mas que por outro lado se recusava a pagar o ordenado de 30 funcionários de recrutamento local e de outros nacionais. Logo a seguir surgiram rumores em meios diplomáticos sugerindo que o MIREX se mostrava reflexível em tira-lo do Quênia devido a sua conduta acrescida aos problemas de relações humanas com os funcionários.
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