Manuel Vicente, na altura presidente da Sonangol, foi acusado pelo Ministério Público no âmbito da "Operação Fizz".
O Ministério Público acusou o ex-presidente da Sonangol, Manuel Vicente, de corrupção ativa e branqueamento de capitais, resultado da Operação Fizz. No âmbito deste processo foram também acusados o procurador Orlando Figueira e Armindo Pires.
Uma nota da Procuradoria-Geral da República (PGR) adianta que Manuel Vicente, que era, à data dos factos, presidente da Sonangol, é acusado de um crime de corrupção ativa (em coautoria com os arguidos Paulo Blanco e Armindo Pires), um de branqueamento (em coautoria com os restantes arguidos) e um crime de falsificação de documento (em coautoria com os restantes arguidos).
Orlando Figueira, que exerceu funções como magistrado do Ministério Público entre setembro de 1990 e setembro de 2012, foi acusado por um crime de corrupção passiva, um de branqueamento (em coautoria com os outros três arguidos), um de violação de segredo de justiça e um de falsificação de documento (em coautoria com os restantes arguidos).
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