terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Organização juvenil da UNITA propõe novo Dia da Juventude



A JURA, organização juvenil da UNITA, propôs ontem, em Luanda, o dia 6 de Fevereiro “ como data para o “Dia da Juventude Angolana” em homenagem a Mandume Ya Ndemufayo, enquanto “figura congregadora que tombou em prol da pátria”.


A proposta foi apresentada pelo secretário-geral da JURA, Alicerces Bartolomeu, em conferência de imprensa. Em relação ao funcionamento do Conselho Nacional da Juventude (CNJ), o líder da juventude da UNITA disse que gostava de ver uma instituição mais imparcial, actuante e com alguma autonomia para responder às necessidades reais de todos os jovens.


Alicerces Bartolomeu disse que  o CNJ deve ser mais pragmático, menos dependente das actividades político-partidárias. “Só assim é que vamos ter orgulho de pertencer e contribuir com as nossas forças e ideias em prol da nação angolana”. 

Sobre o programa “Pro-jovem”, iniciativa que visa apoiar jovens empreendedores, Alicerces Bartolomeu felicitou a iniciativa do Executivo, mas referiu que ele “não tem tido repercussão na vida dos jovens e que não deve se tornar moda apenas em épocas de campanhas eleitorais”.

O líder da juventude da UNITA disse que o programa “Pro-jovem” deve beneficiar os jovens angolanos na sua dimensão plural e patriota, evitando que a preferência partidária tome espaço na gestão, selecção e distribuição dos recursos disponibilizados.

“Queremos ver da parte dos gestores do “Pro-jovem” um sinal de responsabilidade e patriotismo nesse processo e que no fim do programa façam um balanço realista das vantagens alcançadas”, disse  Alicerces Bartolomeu.

O líder juvenil preconizou a necessidade de todos os jovens participarem de forma activa na vida política, social e económica do país, reforçando a sua participação massiva no registo eleitoral.

Alicerces Bartolomeu frisou que o ano de 2017 só vai ser proveitoso com a colaboração e participação da juventude em todas as questões que dominam o país. “Pedimos que os jovens sejam verdadeiros actores na construção do país, apesar das dificuldades que atravessam”, concluiu.

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