domingo, 27 de novembro de 2016

Nenhum americano falou bem de Fidel até o momento


Fidel Castro foi "um ditador brutal" - Donald Trump


O presidente eleito dos Estados Unidos Donald Trump disse esperar que a morte de Fidel Castro “seja um marco para o afastamento dos horrores sofridos durante tanto tempo e para um futuro em que o maravilhoso povo cubano viva finalmente na liberdade que tanto merece”.
Numa declaração Trump descreveu Castro como “um ditador brutal que oprimiu o seu povo durante quase seis décadas”.
Para o presidente eleito dos Estados Unidos Fidel Castro deixa uma herança de “pelotões de fuzilamento, roubo, sofrimento que não se pode imaginar, pobreza e a negação de direitos humanos fundamentais”.
Para Donald Trump Cuba permanece “uma ilha prisão”, acrescentando que o seu governo fará tudo para assegurar que o povo cubano possa finalmente começar a sua viagem para a prosperidade e liberdade”.

A história julgará Fidel Castro - Barack Obama

O Presidente dos Estados Unidos Barack Obama disse hoje que será a historia quem julgará a figura de Fidel Castro.
Numa declaração emitida hoje Obama disse que a morte de Castro provoca entre os cubanos em Cuba e nos Estados Unidos “emoções poderosas recordando os inúmeros casos em que Fidel Castro alterou vidas individuais, de famílias e da nação cubana”.
“A história irá assinalara e julgar o enorme impacto desta figura singular no seu povo e no mundo”, afirma a declaração.
Obama recordou as suas iniciativas para restabelecer relações com Cuba que culminaram com uma visita do presidente americano a Cuba.
Obama disse que nos próximos dias os cubanos irão “lembrar opassado e tambem olha rpara o futuro”.
“Quando o fizerem o povo cubano deve saber que têm um amigo e parceiro nos Estados Unidos”, disse a declaração do presidente.
Entretanto o Senador Marco Rubio, que foi candidato á presidência pelo Partido Republicano antes de ser eliminado por Donald Trump, disse esperar que o governo americano “não envie ninguém” às cerimónias fúnebres de Fidel Castro.
Rubio, que é filho de imigrantes cubanos, descreveu Castro como um “ditador assassino” que tinha transformado Cuba numa ilha prisão empobrecida”.

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