AUGUSTO CAMPOS | LUANDA, 29 Dezembro 2015:
O anúncio foi feito no final de um encontro com o governador da Lunda Norte, Ernesto Muangala, no âmbito da sua visita de trabalho que visa a preparação e criação das condições para o arranque do processo de venda das casas da centralidade do Dundo.
“A comercialização dos apartamentos deverá iniciar-se na segunda quinzena do mês de Outubro. Vamos comercializar em várias fases e não será de uma só vez. O objectivo é que até a primeira semana de Novembro possamos vender mais de duas mil casas e em Dezembro concluir o processo de vendas dos apartamentos da centralidade do Dundo,” adiantou.
Rui Cruz afirmou que os critérios de acesso às casas das centralidades foram definidos e aprovado pela Comissão Económica, em Agosto, e esses dividiram os candidatos em três grupos.
Disse que os referidos critérios serão ajustados à realidade de cada província de modo a que se possa, de maneira mais flexível, ver quais são as principais entidades empregadoras públicas e privadas capazes de absorver o património habitacional.
De acordo com o PCA da Imogestim, ser trabalhador e, se for da função pública, não deve ter comprados antes uma casa ao Estado, estar inscrito na segurança social e possuir os impostos regularizados, no casos de empresas.
Ressaltou que o salário tem a ver com nível das casas, umas de maior valor económico e outras de menor valor, facto que está a ser estudado em função da realidade da província.
Referiu que, para centralidade do Dundo, ainda não foi estabelecido um preço fixado para cada imóvel de maneira que se defina depois qual é o salário adequado.
Lembrou que o início da segunda fase da construção de mil residências sociais da centralidade do Dundo está previsto para o segundo trimestre de 2016.
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