AUGUSTO CAMPOS | LUANDA, 05 Julho 2015:
JA
O Presidente da República, José Eduardo dos Santos, é aguardado hoje em
Roma para uma visita oficial de 48 horas à Itália, no quadro do reforço
da cooperação bilateral.
A agenda do Chefe de Estado em Roma reserva para amanhã encontros com o
seu homólogo italiano, Sérgio Mattarella, e com o Primeiro-Ministro,
Matteo Renzi.
A agenda prevê a assinatura de vários acordos nesta que é a terceira visita oficial do Presidente José Eduardo dos Santos à Itália. Além dos encontros com o Presidente Mattarella, no Palácio do Quirinal, e com o chefe do Governo, Matteo Renzi, na Villa Algardi, a agenda do Presidente José Eduardo dos Santos em Roma inclui encontros com várias personalidades ligadas a organizações internacionais, sedeadas na capital italiana, como o brasileiro José Graziano da Silva, Director Geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o nigeriano Kanayo Nwanze, presidente do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), e a norte-americana Ertharin Cousin, Directora Executiva do Programa Alimentar Mundial (PAM).
O Jornal de Angola apurou que o Chefe de Estado vai encontrar-se ainda com representantes de algumas das mais importantes companhias italianas, como Claudio Descalzi, administrador delegado da Ente Nazionale Idrocarburi (ENI), multinacional petrolífera presente em setenta países, e Mauro Moretti, administrador delegado da Finmeccanica, um dos maiores grupos industriais de alta tecnologia do mundo. A Finmeccanica trabalha nas áreas da defesa, aeroespacial, segurança, automação, transportes e energia. As relações entre Angola e Itália tiveram em Julho do ano passado um dos seus momentos mais importantes, quando o Presidente José Eduardo dos Santos recebeu o Primeiro-Ministro Matteo Renzi, no Palácio da Cidade Alta, em Luanda. Apesar de a Itália ter sido o primeiro país da Europa ocidental a reconhecer Angola como país independente, Matteo Renzi foi o primeiro chefe de Governo italiano a efectuar uma visita oficial a Angola. Integram a comitiva presidencial, o ministro de Estado e chefe da Casa Civil, Edeltrudes Costa, e os ministros das Relações Exteriores, Georges Chikoti, das Finanças, Armando Manuel, e da Agricultura, Pedro Canga, e altos funcionários do gabinete presidencial.
A agenda prevê a assinatura de vários acordos nesta que é a terceira visita oficial do Presidente José Eduardo dos Santos à Itália. Além dos encontros com o Presidente Mattarella, no Palácio do Quirinal, e com o chefe do Governo, Matteo Renzi, na Villa Algardi, a agenda do Presidente José Eduardo dos Santos em Roma inclui encontros com várias personalidades ligadas a organizações internacionais, sedeadas na capital italiana, como o brasileiro José Graziano da Silva, Director Geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o nigeriano Kanayo Nwanze, presidente do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), e a norte-americana Ertharin Cousin, Directora Executiva do Programa Alimentar Mundial (PAM).
O Jornal de Angola apurou que o Chefe de Estado vai encontrar-se ainda com representantes de algumas das mais importantes companhias italianas, como Claudio Descalzi, administrador delegado da Ente Nazionale Idrocarburi (ENI), multinacional petrolífera presente em setenta países, e Mauro Moretti, administrador delegado da Finmeccanica, um dos maiores grupos industriais de alta tecnologia do mundo. A Finmeccanica trabalha nas áreas da defesa, aeroespacial, segurança, automação, transportes e energia. As relações entre Angola e Itália tiveram em Julho do ano passado um dos seus momentos mais importantes, quando o Presidente José Eduardo dos Santos recebeu o Primeiro-Ministro Matteo Renzi, no Palácio da Cidade Alta, em Luanda. Apesar de a Itália ter sido o primeiro país da Europa ocidental a reconhecer Angola como país independente, Matteo Renzi foi o primeiro chefe de Governo italiano a efectuar uma visita oficial a Angola. Integram a comitiva presidencial, o ministro de Estado e chefe da Casa Civil, Edeltrudes Costa, e os ministros das Relações Exteriores, Georges Chikoti, das Finanças, Armando Manuel, e da Agricultura, Pedro Canga, e altos funcionários do gabinete presidencial.
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