AUGUSTO CAMPOS | LUANDA, 15 Junho 2015:
O mundo celebrou ontem, pela primeira vez, o Dia Mundial de
Consciencialização do Albinismo, numa iniciativa do Alto Comissário
para os Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas.
"A data é uma oportunidade para celebrar as
conquistas das pessoas com albinismo e incentivar a união na luta contra
os desafios que eles sofrem", afirmou o Alto Comissário para os
Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas.
Em mensagem sobre a data, o Alto Comissário para os Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, Zeid Al Hussein, afirmou que, em todas as sociedades, nascem albinos por causa de genes recessivos em ambos pais e lamentou que essas pessoas tenham maiores riscos de enfrentar assédio, preconceito e até violência por estereótipos baseados na cor da pele.
O Alto Comissário afirmou que as pessoas com albinismo frequentemente não têm acesso adequado a cuidados de saúde, apesar da condição poder prejudicar a sua visão e aumentar o risco de cancro da pele. Zeid Hussein disse que a falha em acomodar a deficiência visual e combater a zombaria e os abusos, tem forçado os albinos a abandonar a escola, o que, agravado pela ampla rejeição social, pode resultar em desemprego, isolamento e pobreza ao longo da vida.
Direito dos albinos
Segundo o Alto Comissário, em algumas partes do Mundo pessoas com albinismo podem também sofrer "atrocidades horríveis e, às vezes, letais".Activistas da sociedade civil disseram que centenas de pessoas com albinismo, a maioria crianças, foram atacadas, mortas ou mutiladas em pelo menos 25 países africanos.
O motivos prendem-se com crenças de que partes dos seus corpos conferem poderes mágicos, mas os crimes decorrentes disso, segundo o Alto Comissário, raramente são investigados ou processados. Recentemente, a discriminação e a violência contra indivíduos com albinismo têm sido destacadas pelo Conselho da Organização das Nações Unidas para os Direitos Humanos, pelo Escritório do Alto Comissário e pela Comissão Africana de Direitos Humanos.
O albinismo é uma condição rara, genética e não contagiosa, caracterizada pela falta de pigmentos na pele, nos cabelos e nos olhos.
Gene do albinismo
Os pais necessitam de ter o gene do albinismo para que o mesmo seja passado aos filhos, ainda que os progenitores nunca tenham apresentado a condição.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), na África Subsaariana acredita-se que uma entre cinco mil ou 15 mil pessoas possa ser albina. Na Europa e nos Estados Unidos, a taxa é de uma entre 20 mil pessoas.
Em mensagem sobre a data, o Alto Comissário para os Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, Zeid Al Hussein, afirmou que, em todas as sociedades, nascem albinos por causa de genes recessivos em ambos pais e lamentou que essas pessoas tenham maiores riscos de enfrentar assédio, preconceito e até violência por estereótipos baseados na cor da pele.
O Alto Comissário afirmou que as pessoas com albinismo frequentemente não têm acesso adequado a cuidados de saúde, apesar da condição poder prejudicar a sua visão e aumentar o risco de cancro da pele. Zeid Hussein disse que a falha em acomodar a deficiência visual e combater a zombaria e os abusos, tem forçado os albinos a abandonar a escola, o que, agravado pela ampla rejeição social, pode resultar em desemprego, isolamento e pobreza ao longo da vida.
Direito dos albinos
Segundo o Alto Comissário, em algumas partes do Mundo pessoas com albinismo podem também sofrer "atrocidades horríveis e, às vezes, letais".Activistas da sociedade civil disseram que centenas de pessoas com albinismo, a maioria crianças, foram atacadas, mortas ou mutiladas em pelo menos 25 países africanos.
O motivos prendem-se com crenças de que partes dos seus corpos conferem poderes mágicos, mas os crimes decorrentes disso, segundo o Alto Comissário, raramente são investigados ou processados. Recentemente, a discriminação e a violência contra indivíduos com albinismo têm sido destacadas pelo Conselho da Organização das Nações Unidas para os Direitos Humanos, pelo Escritório do Alto Comissário e pela Comissão Africana de Direitos Humanos.
O albinismo é uma condição rara, genética e não contagiosa, caracterizada pela falta de pigmentos na pele, nos cabelos e nos olhos.
Gene do albinismo
Os pais necessitam de ter o gene do albinismo para que o mesmo seja passado aos filhos, ainda que os progenitores nunca tenham apresentado a condição.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), na África Subsaariana acredita-se que uma entre cinco mil ou 15 mil pessoas possa ser albina. Na Europa e nos Estados Unidos, a taxa é de uma entre 20 mil pessoas.
Tag: Albino, Albinismo, Albinos em Angola, O que causa Albinismo, Dia dos Albinos no Mundo.