Fonte: JA
Angola foi o segundo maior destinatário africano de Investimento Directo
Estrangeiro (IDE) em 2014, com 16 mil milhões de dólares (1,7 triliões
de kwanzas), um pouco abaixo do Egipto que recebeu 18 mil milhões de
dólares, noticiou, este final de semana, o “Financial Times”. Esta posição representa uma melhoria de dois lugares em relação ao
período anterior, quando o país se tornou no quarto maior destino de
investimento estrangeiro directo em África, de acordo com um estudo da
consultora Ernst & Young sobre a atractividade empresarial.
O estudo da Ernst & Young atribuía esta performance aos investimentos em curso ao nível das infra-estruturas, nomeadamente em portos e aeroportos, bem como à criação do fundo de investimento soberano e ao anunciado lançamento da Bolsa em Luanda.
No ranking de 2013, o Investimento Directo Estrangeiro (IDE) foi liderado pela África do Sul, seguida pela Nigéria e Quénia, três países que concentraram 40 por cento do total de investimento em mais de 50 Estados africanos. Quanto a Angola, representava 6,9 por cento do investimento estrangeiro.
O ranking do Investimento Directo Estrangeiro referente a 2014 é liderado pelo Egipto, com 18 mil milhões de dólares, seguido de Angola com 16 mil milhões de dólares. Nos lugares seguintes estão a Nigéria, com 11 mil milhões de dólares, Moçambique, com nove mil milhões de dólares, e Marrocos com cinco mil milhões de dólares.
Em 2014, de acordo com o jornal britânico, que cita o FDi Intelligence, África foi a região do mundo que mais cresceu em termos de Investimento Directo Estrangeiro, tendo aumentado o número de projectos em seis por cento e as verbas em 65 por cento, para 87 mil milhões de dólares (cerca de 9,0 triliões de kwanzas), o que compara com o crescimento mundial de apenas um por cento.
Segundo os dados, o crescimento do Investimento Directo Estrangeiro foi balançado entre as duas metades do continente, com os investimentos de capital no Norte de África a mais que duplicarem, de 10 para 26 mil milhões de dólares, enquanto a África Subsaariana viu os seus níveis de investimento subirem de 42 para 61 mil milhões de dólares.
A canalização do Investimento Directo Estrangeiro tende a ser orientada pelo mercado, conclui o estudo citado pelo “Financial Times”, que nota que as economias que registaram um forte crescimento no ano passado também receberam um aumento de Investimento Directo Estrangeiro em volume.
O continente africano cresceu cinco por cento no ano passado, estando 1,5 pontos acima do crescimento da economia mundial, e para este ano quer o Fundo Monetário Internacional quer o Banco Mundial alertaram para um abrandamento do crescimento, para entre quatro e 4,5 por cento, devido aos efeitos da descida dos preços do petróleo e ao impacto da epidemia do ébola, mas para o próximo ano já é esperada uma recuperação para os cinco por cento.
No primeiro trimestre, a Agência Nacional do Investimento Privado (ANIP) recebeu 37 propostas de investimento no país, avaliados em cerca de mil milhões de dólares (cerca de 110 mil milhões de kwanzas).
A nova Lei de Investimento Privado, já aprovada pela Assembleia Nacional, torna o processo de repatriamento de capitais, lucros e dividendos das empresas internacionais que operam no país mais expedito. A nova regulamentação reduz o excesso de burocracia no investimento em Angola, tornando o “processo decisório mais ágil”, de acordo com o Governo angolano. Investimentos privados até um montante de 10 milhões de dólares passam a ser aprovados - além de instruídos e preparados - pelos departamentos ministeriais do respectivo sector, sendo os de capital superior tramitados directamente pelo Presidente da República. “Retirar o excesso de intervenientes no processo de decisores do investimento” é o objectivo do Executivo.
A revisão da legislação coloca o turismo, as telecomunicações e tecnologias de informação, logística e transportes, energia e águas e a construção como sectores prioritários, em que os investidores estrangeiros estão obrigados a ter uma parceria nacional, equivalente a uma percentagem mínima de 35 por cento do capital.
O estudo da Ernst & Young atribuía esta performance aos investimentos em curso ao nível das infra-estruturas, nomeadamente em portos e aeroportos, bem como à criação do fundo de investimento soberano e ao anunciado lançamento da Bolsa em Luanda.
No ranking de 2013, o Investimento Directo Estrangeiro (IDE) foi liderado pela África do Sul, seguida pela Nigéria e Quénia, três países que concentraram 40 por cento do total de investimento em mais de 50 Estados africanos. Quanto a Angola, representava 6,9 por cento do investimento estrangeiro.
O ranking do Investimento Directo Estrangeiro referente a 2014 é liderado pelo Egipto, com 18 mil milhões de dólares, seguido de Angola com 16 mil milhões de dólares. Nos lugares seguintes estão a Nigéria, com 11 mil milhões de dólares, Moçambique, com nove mil milhões de dólares, e Marrocos com cinco mil milhões de dólares.
Em 2014, de acordo com o jornal britânico, que cita o FDi Intelligence, África foi a região do mundo que mais cresceu em termos de Investimento Directo Estrangeiro, tendo aumentado o número de projectos em seis por cento e as verbas em 65 por cento, para 87 mil milhões de dólares (cerca de 9,0 triliões de kwanzas), o que compara com o crescimento mundial de apenas um por cento.
Segundo os dados, o crescimento do Investimento Directo Estrangeiro foi balançado entre as duas metades do continente, com os investimentos de capital no Norte de África a mais que duplicarem, de 10 para 26 mil milhões de dólares, enquanto a África Subsaariana viu os seus níveis de investimento subirem de 42 para 61 mil milhões de dólares.
A canalização do Investimento Directo Estrangeiro tende a ser orientada pelo mercado, conclui o estudo citado pelo “Financial Times”, que nota que as economias que registaram um forte crescimento no ano passado também receberam um aumento de Investimento Directo Estrangeiro em volume.
O continente africano cresceu cinco por cento no ano passado, estando 1,5 pontos acima do crescimento da economia mundial, e para este ano quer o Fundo Monetário Internacional quer o Banco Mundial alertaram para um abrandamento do crescimento, para entre quatro e 4,5 por cento, devido aos efeitos da descida dos preços do petróleo e ao impacto da epidemia do ébola, mas para o próximo ano já é esperada uma recuperação para os cinco por cento.
No primeiro trimestre, a Agência Nacional do Investimento Privado (ANIP) recebeu 37 propostas de investimento no país, avaliados em cerca de mil milhões de dólares (cerca de 110 mil milhões de kwanzas).
A nova Lei de Investimento Privado, já aprovada pela Assembleia Nacional, torna o processo de repatriamento de capitais, lucros e dividendos das empresas internacionais que operam no país mais expedito. A nova regulamentação reduz o excesso de burocracia no investimento em Angola, tornando o “processo decisório mais ágil”, de acordo com o Governo angolano. Investimentos privados até um montante de 10 milhões de dólares passam a ser aprovados - além de instruídos e preparados - pelos departamentos ministeriais do respectivo sector, sendo os de capital superior tramitados directamente pelo Presidente da República. “Retirar o excesso de intervenientes no processo de decisores do investimento” é o objectivo do Executivo.
A revisão da legislação coloca o turismo, as telecomunicações e tecnologias de informação, logística e transportes, energia e águas e a construção como sectores prioritários, em que os investidores estrangeiros estão obrigados a ter uma parceria nacional, equivalente a uma percentagem mínima de 35 por cento do capital.
Tag: Economia Angolana, Angola Invertir em Angola, Como investir em Angola Razões.
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