AUGUSTO CAMPOS | LUANDA, 04 Outubro 2014: A comunicação é a arte de estar em contato com outras pessoas, seja para
passar-lhes informações ou para recebê-las. O homem, como animal
social, necessita de estar sempre em contato com os outros da sua
espécie. Isso porque ele, o homem, desenvolve as suas habilidades a
partir da observação dos demais.
Uma comunicação bem-sucedida, de qualidade, depende pois de uma relação de entendimento, conhecimento e respeito entre as partes. Se faltar um dos itens deste tripé, o processo comunicativo não só pode, como deve ficar seriamente comprometido.
É necessário, portanto, que se conheça o outro. Para se ter uma ideia da importância em se conhecer a outra extremidade desta relação, se, por um acaso você tiver a infeliz ideia de presentear a um chinês com um relógio, de acordo com a cultura da China, seria como dizer-lhe que seus dias estavam contatos. Ou seja, pode soar ou como uma ameaça ou uma ofensa.
Deve-se haver empatia entre as partes. Mas não aquele manjado "se eu fosse você". Para se colocar no lugar do outro, é preciso observar que existe toda uma bagagem emocional trazida por esta pessoa. Cada um tem valores diferentes, e estes valores são moldados e forjados com o passar dos anos, a partir do resultado da soma da educação recebida, das experiências vividas e do ambiente onde se passou, sobretudo, a infância, que é a época de formação da personalidade.
Portanto, para poder se colocar no lugar do outro, deve-se fazê-lo observando e respeitando as diferenças, sejam elas sociais, culturais, religiosas ou políticas. E para que se empreenda este conceito com sucesso, a psicologia é de enorme importância. É com base nela que isto é possível. Não custa nada, faz bem e evita dor de cabeça.
Uma comunicação bem-sucedida, de qualidade, depende pois de uma relação de entendimento, conhecimento e respeito entre as partes. Se faltar um dos itens deste tripé, o processo comunicativo não só pode, como deve ficar seriamente comprometido.
É necessário, portanto, que se conheça o outro. Para se ter uma ideia da importância em se conhecer a outra extremidade desta relação, se, por um acaso você tiver a infeliz ideia de presentear a um chinês com um relógio, de acordo com a cultura da China, seria como dizer-lhe que seus dias estavam contatos. Ou seja, pode soar ou como uma ameaça ou uma ofensa.
Deve-se haver empatia entre as partes. Mas não aquele manjado "se eu fosse você". Para se colocar no lugar do outro, é preciso observar que existe toda uma bagagem emocional trazida por esta pessoa. Cada um tem valores diferentes, e estes valores são moldados e forjados com o passar dos anos, a partir do resultado da soma da educação recebida, das experiências vividas e do ambiente onde se passou, sobretudo, a infância, que é a época de formação da personalidade.
Portanto, para poder se colocar no lugar do outro, deve-se fazê-lo observando e respeitando as diferenças, sejam elas sociais, culturais, religiosas ou políticas. E para que se empreenda este conceito com sucesso, a psicologia é de enorme importância. É com base nela que isto é possível. Não custa nada, faz bem e evita dor de cabeça.
Comunicar
para persuadir, ou resistir à persuasão, pressupõe um verdadeiro saber
quer seja nos setores da publicidade, da prevenção, dos media ou da
política. Na verdade, são necessários conhecimentos para produzir
discursos, analisá-los e calcular-lhes os efeitos possíveis no recetor.
Atualmente, os principais trabalhos de investigação em psicologia da
comunicação persuasiva inspiram as principais revistas profissionais de
marketing e de publicidade e uma grande parte das campanhas de
sensibilização nos domínios da saúde e dos riscos rodoviários.Desde a
época heróica da Escola de Yale, cujos trabalhos pioneiros traziam o
cunho da propaganda da Segunda Guerra Mundial prolongado pela da guerra
fria, o tom deslocou-se progressivamente do mito do produtor todo
poderoso para o recetor pensante.Este já não é um verdadeiro alvo
manipulado, mas quase um estratega que de facto escolhe, ou não,
expor-se em função dos seus objetivos e tratar, de forma aprofundada ou
superficial, as mensagens que lhe chegam em permanência, em função do
contexto social, dos seus objetivos e naturalmente dos seus
conhecimentos, motivações, capacidades e juízos metacognitivos.Nesta
preciosa obra, encontramos uma síntese da investigação realizada em
Comunicação persuasiva. A sua originalidade está na reunião dos
principais resultados dos atuais estudos em psicologia social da
persuasão, em pragmática filosófica e análise de discurso para os
colocar à disposição de todos aqueles que pretendem compreender, agir ou
resistir, isto é, comunicar, porque, de facto, estes desafios tanto
estão presentes na conversa comum como nos discursos mediáticos.
A comunicação é a arte de estar em contato com outras pessoas, seja para passar-lhes informações ou para recebê-las. O homem, como animal social, necessita de estar sempre em contato com os outros da sua espécie. Isso porque ele, o homem, desenvolve as suas habilidades a partir da observação dos demais.
Uma comunicação bem-sucedida, de qualidade, depende pois de uma relação de entendimento, conhecimento e respeito entre as partes. Se faltar um dos itens deste tripé, o processo comunicativo não só pode, como deve ficar seriamente comprometido.
É necessário, portanto, que se conheça o outro. Para se ter uma ideia da importância em se conhecer a outra extremidade desta relação, se, por um acaso você tiver a infeliz ideia de presentear a um chinês com um relógio, de acordo com a cultura da China, seria como dizer-lhe que seus dias estavam contatos. Ou seja, pode soar ou como uma ameaça ou uma ofensa.
Deve-se haver empatia entre as partes. Mas não aquele manjado “se eu fosse você”. Para se colocar no lugar do outro, é preciso observar que existe toda uma bagagem emocional trazida por esta pessoa. Cada um tem valores diferentes, e estes valores são moldados e forjados com o passar dos anos, a partir do resultado da soma da educação recebida, das experiências vividas e do ambiente onde se passou, sobretudo, a infância, que é a época de formação da personalidade.
Portanto, para poder se colocar no lugar do outro, deve-se fazê-lo observando e respeitando as diferenças, sejam elas sociais, culturais, religiosas ou políticas. E para que se empreenda este conceito com sucesso, a psicologia é de enorme importância. É com base nela que isto é possível. Não custa nada, faz bem e evita dor de cabeça.
A comunicação é a arte de estar em contato com outras pessoas, seja para passar-lhes informações ou para recebê-las. O homem, como animal social, necessita de estar sempre em contato com os outros da sua espécie. Isso porque ele, o homem, desenvolve as suas habilidades a partir da observação dos demais.
Uma comunicação bem-sucedida, de qualidade, depende pois de uma relação de entendimento, conhecimento e respeito entre as partes. Se faltar um dos itens deste tripé, o processo comunicativo não só pode, como deve ficar seriamente comprometido.
É necessário, portanto, que se conheça o outro. Para se ter uma ideia da importância em se conhecer a outra extremidade desta relação, se, por um acaso você tiver a infeliz ideia de presentear a um chinês com um relógio, de acordo com a cultura da China, seria como dizer-lhe que seus dias estavam contatos. Ou seja, pode soar ou como uma ameaça ou uma ofensa.
Deve-se haver empatia entre as partes. Mas não aquele manjado “se eu fosse você”. Para se colocar no lugar do outro, é preciso observar que existe toda uma bagagem emocional trazida por esta pessoa. Cada um tem valores diferentes, e estes valores são moldados e forjados com o passar dos anos, a partir do resultado da soma da educação recebida, das experiências vividas e do ambiente onde se passou, sobretudo, a infância, que é a época de formação da personalidade.
Portanto, para poder se colocar no lugar do outro, deve-se fazê-lo observando e respeitando as diferenças, sejam elas sociais, culturais, religiosas ou políticas. E para que se empreenda este conceito com sucesso, a psicologia é de enorme importância. É com base nela que isto é possível. Não custa nada, faz bem e evita dor de cabeça.