AUGUSTO CAMPOS | LUANDA, 04 Outubro 2014: Com o título "The early spread and epidemic ignition of HIV-1 in
human populations" ("O início da disseminação e propagação epidémica do
HIV-1 em populações humanas"), o extenso artigo vem provar que o
primeiro vírus que provoca a Sida, o HIV-1, surgiu no antigo Congo
Belga, uma novidade em relação a todos os estudos sobre a epidemia.
Nuno
Faria, da Universidade de Oxford, Reino Unido, é o primeiro autor do
estudo, que fez a análise genética de centenas de amostras de vírus
(filogenética), conseguindo-se provar, perante outras hipóteses em
África, que foi em Kinshasa que tudo começou, há quase um século.
João Sousa, o outro investigador português dos 14 que assinam o
artigo da Science, investigador da Universidade Católica de Lovaina
(Bélgica), também ligado ao Instituto de Higiene e Medicina Tropical
(Universidade Nova de Lisboa), explicou à Lusa que, no estudo, se
conseguiu provar que o vírus de Kinshasa era o mais antigo.
Apesar
de o vírus ter origem em chimpanzés dos Camarões (de um tipo que não há
no Congo), terá passado para os humanos em algum episódio de caça e
teria chegado a Kinshasa num ser humano, explicou João Sousa à Lusa.
O
investigador, que para o artigo fez a pesquisa dos fatores de risco, é
de opinião de que as doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis,
que na altura grassava em Kinshasa, terão ajudado muito a propagar o
HIV-1.
O antigo
Congo Belga tornou-se independente em 1960 e logo a seguir imigrantes
do Haiti, nomeadamente professores, foram destacados para o Congo, pela
ONU, para ajudar no desenvolvimento do país. Esses profissionais
estiveram sobretudo em Kinshasa, onde alguns terão sido infetados, conta
João Sousa.
O
investigador explica que no regresso a casa levaram com eles o vírus.
«No Haiti o vírus propagou-se» e, em finais dos anos 60 e início dos
anos 70, o Haiti tinha uma grande indústria de turismo sexual,
especialmente procurada pela comunidade homossexual dos Estados Unidos, o
que levou a que os primeiros casos da doença tenham sido reportados
junto de homossexuais norte-americanos.
Explicações
de João Sousa são suportadas em análises genéticas de vírus recolhidas
no Haiti e na informação que está "escondida" no material genético, como
diz à Lusa. E explica também que, desde que se começou a desenvolver em
Kinshasa até ser descoberto nos Estados Unidos, o vírus não deixou de
se propagar.
A história do VIH / HIV SIDA está muito mal contada desde o seu início e passados todos estes anos continua a ser o seropositivo que sofre na pele a ignorância do que se passa com sua saúde e com o seu corpo. A linha de actuação para o HIV SIDA é condicionada pela informação resultante das investigações efectuadas pelas grandes farmacêuticas que têm como principal objectivo o lucro fácil e rápido sem olhar a consequências como podemos confirmar pelas mortes que decorreram aquando da introdução do AZT ou entre tantas outras notícias quase sempre pouco divulgadas sobre a (in)segurança dos medicamentos e seus efeitos secundários muitas vezes omitidos.
Vários cientistas se opuseram á hipótese de o HIV ser um virús passível de causar uma epidemia e de causar a chamada SIDA, tendo seus estudos, hipóteses e conclusões sendo ignoradas, abafadas, ridicularizadas ou pior... Entre esses cientistas encontra-se Peter Duesberg PhD Professor de Biologia Molecular autor do Inventing the AIDS Virus ; Prof. Robert Root-Bernstein PhD autor do Rethinking AIDS: The Tragic Cost of Premature Consensus ; Kary Mullis PhD (Prémio Nobel Química 93) que inventou o famoso PCR usado na contagem do HIV; David Rasnick PhD Bio-Químico detentor de várias patentes em Inibidores de Protease.
As Hipóteses de Duesberg conseguiram a simpatia de muitos cientistas famosos, entre eles Kary Mullis, prêmio Nobel, e até um leve e insinuoso aval de Luc Montagnier que afirmou que "O HIV não causa a destruição das células vista em pacientes com AIDS". Paradoxalmente Duesberg foi ums dos pais da Retrovirologia, fazendo importantes descobertas a cerca do código genético dos retrovírus, e Kary Mullis foi o descobridor do PCR, um método que quantifica material genético e é usado para medir o vírus HIV no sangue de um infectado.
"Se alguma vez houve um julgamento apressado com seus resultados desastrosos previsíveis, esta foi a hipótese HIV-AIDS e seus desdobramentos."- Dr. Richard Strohman]], professor emérito de biologia molecular e celular, UC Berkeley (prefácio de Inventando o vírus da AIDS, 1995)
A investigação está condicionada pelo lucro e o cientista hoje na sua maioria é um funcionário sujeito a contratos e segredos inexplicáveis quando o que nós pretendemos é evoluir. Não podemos evoluir sem partilhar a informação e compentindo por patentes e nem se pode curar pessoas quando o objectivo é o lucro.
A SIDA não é doença isolada, diz o médico infectologista Roberto Giraldo do New York Presbiterian Hospital EUA no Encontro Internacional de Medicina Integrada. Roberto Giraldo é consultor de doenças de imunodeficiência para vários países.Pensar a AIDS não como uma enfermidade isolada, mas sim como uma conseqüência do desgaste generalizado da saúde humana, causado por agentes tóxicos e nutricionais que podem ter origem química, física e até mental. Isso é o que defende o médico infectologista colombiano, radicado nos EUA, Dr Roberto Giraldo, convidado especial do 7º Encontro Brasileiro e 4º Encontro Internacional de Medicina Integrada, promovido pelo UnicenP - Centro Universitário Positivo. Segundo Roberto Giraldo a SIDA é causada por Agentes Stressores biológicos, químicos, fisicos, mentais e/ou nutricionais.
O médico Vernon Coleman diz que os hospitais mais matam do que curam e que é preciso ser muito saudável para sobreviver a um deles
HISTORIA DO SIDA
A história do VIH / HIV SIDA está muito mal contada desde o seu início e passados todos estes anos continua a ser o seropositivo que sofre na pele a ignorância do que se passa com sua saúde e com o seu corpo. A linha de actuação para o HIV SIDA é condicionada pela informação resultante das investigações efectuadas pelas grandes farmacêuticas que têm como principal objectivo o lucro fácil e rápido sem olhar a consequências como podemos confirmar pelas mortes que decorreram aquando da introdução do AZT ou entre tantas outras notícias quase sempre pouco divulgadas sobre a (in)segurança dos medicamentos e seus efeitos secundários muitas vezes omitidos.
Vários cientistas se opuseram á hipótese de o HIV ser um virús passível de causar uma epidemia e de causar a chamada SIDA, tendo seus estudos, hipóteses e conclusões sendo ignoradas, abafadas, ridicularizadas ou pior... Entre esses cientistas encontra-se Peter Duesberg PhD Professor de Biologia Molecular autor do Inventing the AIDS Virus ; Prof. Robert Root-Bernstein PhD autor do Rethinking AIDS: The Tragic Cost of Premature Consensus ; Kary Mullis PhD (Prémio Nobel Química 93) que inventou o famoso PCR usado na contagem do HIV; David Rasnick PhD Bio-Químico detentor de várias patentes em Inibidores de Protease.
As Hipóteses de Duesberg conseguiram a simpatia de muitos cientistas famosos, entre eles Kary Mullis, prêmio Nobel, e até um leve e insinuoso aval de Luc Montagnier que afirmou que "O HIV não causa a destruição das células vista em pacientes com AIDS". Paradoxalmente Duesberg foi ums dos pais da Retrovirologia, fazendo importantes descobertas a cerca do código genético dos retrovírus, e Kary Mullis foi o descobridor do PCR, um método que quantifica material genético e é usado para medir o vírus HIV no sangue de um infectado.
"Se alguma vez houve um julgamento apressado com seus resultados desastrosos previsíveis, esta foi a hipótese HIV-AIDS e seus desdobramentos."- Dr. Richard Strohman]], professor emérito de biologia molecular e celular, UC Berkeley (prefácio de Inventando o vírus da AIDS, 1995)
A investigação está condicionada pelo lucro e o cientista hoje na sua maioria é um funcionário sujeito a contratos e segredos inexplicáveis quando o que nós pretendemos é evoluir. Não podemos evoluir sem partilhar a informação e compentindo por patentes e nem se pode curar pessoas quando o objectivo é o lucro.
A SIDA não é doença isolada, diz o médico infectologista Roberto Giraldo do New York Presbiterian Hospital EUA no Encontro Internacional de Medicina Integrada. Roberto Giraldo é consultor de doenças de imunodeficiência para vários países.Pensar a AIDS não como uma enfermidade isolada, mas sim como uma conseqüência do desgaste generalizado da saúde humana, causado por agentes tóxicos e nutricionais que podem ter origem química, física e até mental. Isso é o que defende o médico infectologista colombiano, radicado nos EUA, Dr Roberto Giraldo, convidado especial do 7º Encontro Brasileiro e 4º Encontro Internacional de Medicina Integrada, promovido pelo UnicenP - Centro Universitário Positivo. Segundo Roberto Giraldo a SIDA é causada por Agentes Stressores biológicos, químicos, fisicos, mentais e/ou nutricionais.
O médico Vernon Coleman diz que os hospitais mais matam do que curam e que é preciso ser muito saudável para sobreviver a um deles