AUGUSTO CAMPOS | LUANDA: Edy Tussa, Pedro Cabenha e São Lourdes, acompanhados pela banda Yetu,
animam amanhã, a partir das 12h00, no complexo Muximangola, Luanda, um
espectáculo alusivo aos 12 anos de Paz em Angola, que se comemora no
mesmo dia. O mesmo elenco artístico volta domingo à mesma hora ao palco do
Muximangola, para animar uma edição especial do projecto cultural
“Almoço Angolano”, destinado a valorizar o semba.
Fiel Didi, responsável da banda Yetu, disse ao Jornal de Angola que os dois espectáculos vão ser realizados no âmbito do projecto “Em Defesa do Semba”, que tem como objectivo a preservação e divulgação da música popular angolana, sobretudo do semba.
O autor dos discos “Coisas de Paixão” disse que se pretende, com este tipo de iniciativa, dar maior projecção ao semba, que tem cada vez mais executantes, com especial realce para a nova geração, cujo exemplo mais notável é o Eddy Tussa.
A banda Yetu é constituída por Xalita Carlitos (bateria), Matias Kamalengue (viola baixo), Paulino Bonjo (viola ritmo), Rabino Josué (teclados), Bívo Dianzo (percussão), Joaquim Paulo “Lolito”, Segura Show e Malú (vozes) e Zé Pik (técnica). Além de acompanhar os artistas, interpreta alguns temas do seu primeiro disco, “Rio Dande”, e de outros artistas consagrados que se evidenciaram nas décadas de 70 e 80.
Edy Tussa, que se notabilizou no estilo r&b/hip-hop, é hoje uma das revelações do semba produzido pela nova geração de músicos, razão pela qual é normalmente convidado a encerrar os espectáculos com canções que marcaram a década de 1970, com destaque para “Uanga”, “Kikola”, “Nginvunda”, “O angolano” e “Muxile”.
Conceição José, conhecida como “São Lourdes”, por interpretar temas de Lourdes Van-Dúnem, é uma voz que quer imortalizar “Titi Lourdes” ao interpretar temas como “Ngongo ya Biluka”, “África”, “Twenza Wê”, “Uxidi” e “Mwa Belela”.
Pedro Cabenha, natural de Nbanzo Quitele, Bengo, começou a cantar na década de 1970, mas foi em 1984, como vocalista principal do conjunto Proletários, que se tornou conhecido. Autor de “Michel”, uma das suas músicas de maior sucesso, gravou os discos “Ndaiué” e “Nzoji Yami” lançados em 2010.
Fiel Didi, responsável da banda Yetu, disse ao Jornal de Angola que os dois espectáculos vão ser realizados no âmbito do projecto “Em Defesa do Semba”, que tem como objectivo a preservação e divulgação da música popular angolana, sobretudo do semba.
O autor dos discos “Coisas de Paixão” disse que se pretende, com este tipo de iniciativa, dar maior projecção ao semba, que tem cada vez mais executantes, com especial realce para a nova geração, cujo exemplo mais notável é o Eddy Tussa.
A banda Yetu é constituída por Xalita Carlitos (bateria), Matias Kamalengue (viola baixo), Paulino Bonjo (viola ritmo), Rabino Josué (teclados), Bívo Dianzo (percussão), Joaquim Paulo “Lolito”, Segura Show e Malú (vozes) e Zé Pik (técnica). Além de acompanhar os artistas, interpreta alguns temas do seu primeiro disco, “Rio Dande”, e de outros artistas consagrados que se evidenciaram nas décadas de 70 e 80.
Edy Tussa, que se notabilizou no estilo r&b/hip-hop, é hoje uma das revelações do semba produzido pela nova geração de músicos, razão pela qual é normalmente convidado a encerrar os espectáculos com canções que marcaram a década de 1970, com destaque para “Uanga”, “Kikola”, “Nginvunda”, “O angolano” e “Muxile”.
Conceição José, conhecida como “São Lourdes”, por interpretar temas de Lourdes Van-Dúnem, é uma voz que quer imortalizar “Titi Lourdes” ao interpretar temas como “Ngongo ya Biluka”, “África”, “Twenza Wê”, “Uxidi” e “Mwa Belela”.
Pedro Cabenha, natural de Nbanzo Quitele, Bengo, começou a cantar na década de 1970, mas foi em 1984, como vocalista principal do conjunto Proletários, que se tornou conhecido. Autor de “Michel”, uma das suas músicas de maior sucesso, gravou os discos “Ndaiué” e “Nzoji Yami” lançados em 2010.
F: JA
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