AUGUSTO CAMPOS | LUANDA: O
Angosat, primeiro satélite de Angola, projeto a cargo de um consórcio
russo, deve ser lançado em 2015, anunciou o secretário de Estado das
Telecomunicações e Tecnologias de Informação angolano.
Citado
na edição desta sexta-feira do diário estatal "Jornal de Angola",
Alcides Safeca disse que o projeto orça em 40 mil milhões de kwanzas
(cerca de 315 milhões de euros), financiado por um sindicato de bancos
russos liderado pelo Ruseximbank e VTB.
O governante intervinha na cerimónia que assinalou o início da construção do Angosat, cuja construção está a cargo de um consórcio russo liderado pela RSC, multinacional apresentada pelo Jornal de Angola como tendo "larga experiência na produção de satélites e foguetões propulsores em programas internacionais como o Soyuz-Apollo".
"Este Satélite é o primeiro e marca a entrada de Angola numa nova era das telecomunicações, o que pressupõe a condução de um programa espacial que inclua, futuramente, o lançamento de satélites subsequentes," referiu Alcides Safeca, coordenador do projeto.
O Angosat terá um período de vida de 15 anos e possui 22 "transponders", dispositivos de comunicação eletrónica, e o projeto inclui a criação de duas estações de rastreio, em Angola e na Rússia.
"Estas estações permitem uma intervenção russa no controlo e comando do satélite, sempre que se mostre necessário, enquanto Angola cria autonomia neste domínio", disse Alcides Safeca, acrescentando que o Angosat vai ter uma utilização de 99,2% da capacidade prevista.
O governante intervinha na cerimónia que assinalou o início da construção do Angosat, cuja construção está a cargo de um consórcio russo liderado pela RSC, multinacional apresentada pelo Jornal de Angola como tendo "larga experiência na produção de satélites e foguetões propulsores em programas internacionais como o Soyuz-Apollo".
"Este Satélite é o primeiro e marca a entrada de Angola numa nova era das telecomunicações, o que pressupõe a condução de um programa espacial que inclua, futuramente, o lançamento de satélites subsequentes," referiu Alcides Safeca, coordenador do projeto.
O Angosat terá um período de vida de 15 anos e possui 22 "transponders", dispositivos de comunicação eletrónica, e o projeto inclui a criação de duas estações de rastreio, em Angola e na Rússia.
"Estas estações permitem uma intervenção russa no controlo e comando do satélite, sempre que se mostre necessário, enquanto Angola cria autonomia neste domínio", disse Alcides Safeca, acrescentando que o Angosat vai ter uma utilização de 99,2% da capacidade prevista.