Num comunicado divulgado esta segunda-feira, 2
de Dezembro, o Bureau Político do MPLA manifestou consternação pelo
falecimento da sua militante, considerando-a «um dos filhos gerados por
Angola de que todos os angolanos, sem qualquer distinção, muito se podem
orgulhar».
De acordo com a agência Angop, Maria Mambo Café, morreu este domingo, em Lisboa, capital de Portugal, vítima de doença, aos 68 anos.
Nascida a 6 de Fevereiro de 1945, em Cabinda, Maria Mambo Café estudou Economia na então União Soviética, tendo integrado vários grupos de nacionalistas angolanos no início da década 1960, que integraram a luta de libertação nacional orientada pelo MPLA.
A nacionalista foi uma importante figura na política angolana, tendo ocupado cargos como o de secretária da Organização da Mulher Angolana (OMA) no então Congo Leopoldville, o de ministra para os Assuntos Sociais, vice-ministra do Comércio Interno e vice-ministra de Estado para a esfera económica e social.
O Bureau Político do MPLA destacou sobretudo o papel de Maria Mambo Café na luta pela emancipação das mulheres angolanas, assim como pela igualdade de direitos e deveres entre géneros.
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De acordo com a agência Angop, Maria Mambo Café, morreu este domingo, em Lisboa, capital de Portugal, vítima de doença, aos 68 anos.
Nascida a 6 de Fevereiro de 1945, em Cabinda, Maria Mambo Café estudou Economia na então União Soviética, tendo integrado vários grupos de nacionalistas angolanos no início da década 1960, que integraram a luta de libertação nacional orientada pelo MPLA.
A nacionalista foi uma importante figura na política angolana, tendo ocupado cargos como o de secretária da Organização da Mulher Angolana (OMA) no então Congo Leopoldville, o de ministra para os Assuntos Sociais, vice-ministra do Comércio Interno e vice-ministra de Estado para a esfera económica e social.
O Bureau Político do MPLA destacou sobretudo o papel de Maria Mambo Café na luta pela emancipação das mulheres angolanas, assim como pela igualdade de direitos e deveres entre géneros.
