uma mensagem publicada na página da rede social Facebook, a UA
refere que “o ataque (...) realça a necessidade de esforços renovados
para combater o terrorismo”.
A organização pan-africana expressou “solidariedade com o Governo e o povo do Quénia” ao reiterar o seu “compromisso para manter os esforços na Somália e combater o terrorismo”.
Desde Outubro de 2011, quando o Exército do Quénia entrou na Somália como resposta a uma onda de sequestros supostamente obra da Al Shabab no vizinho território queniano, os radicais islâmicos ameaçaram o Quénia com represálias por essa iniciativa.
Desde então, foram registados dezenas de ataques em áreas fronteiriças com a Somália, na cidade portuária de Mombaça e na própria capital, Nairobi, que provocaram mais de uma centena de vítimas até ao momento.
A organização pan-africana expressou “solidariedade com o Governo e o povo do Quénia” ao reiterar o seu “compromisso para manter os esforços na Somália e combater o terrorismo”.
Desde Outubro de 2011, quando o Exército do Quénia entrou na Somália como resposta a uma onda de sequestros supostamente obra da Al Shabab no vizinho território queniano, os radicais islâmicos ameaçaram o Quénia com represálias por essa iniciativa.
Desde então, foram registados dezenas de ataques em áreas fronteiriças com a Somália, na cidade portuária de Mombaça e na própria capital, Nairobi, que provocaram mais de uma centena de vítimas até ao momento.
FONTE: AFP