“O Tribunal bane as actividades da Irmandade Muçulmana e da sua
organização, bem como de todas as suas actividades”, anunciou o juiz
Mohamed al-Sayed.
A Irmandade Muçulmana, que venceu no final de 2011 todas as eleições legislativas no Egipto, passa agora à clandestinidade. Desde a destituição de Mohammed Mursi, as novas autoridades do país colocadas no poder pelo Exército reprimem violentamente manifestações a favor do Chefe de Estado derrubado pelo golpe de Estado militar e prenderam os principais dirigentes da confraria.
Na semana passada, as autoridades de transição do Egipto e os militares golpistas prenderam o porta-voz da Irmandade Muçulmana e congelaram os bens de alguns dos líderes da organização.As autoridades também prenderam Hossam Abu Bakr, um ex-governador provincial indicado por Mohammed Mursi, numa altura em que um tribunal egípcio ordenou o congelamento dos bens do líder da Irmandade Muçulmana, Mohammed Badie, de dois dos seus adjuntos, Khairat al-Shater e Rashad Bayoumi, do líder salafista Hazem Abu Ismail e do clérigo Safwat Hegazy, todos presos e acusados de incitar ao assassinato de manifestantes contrários a Mohammed Mursi.
A Justiça já ordenado o congelamento dos bens de 15 políticos islamitas do movimento fundado no Egipto em 1928. Desde a queda e prisão de Mohammed Mursi pelo Exército, mais de dois mil membros da Irmandade Muçulmana foram presos. O presidente democraticamente eleito e deposto pelos militares está detido em local não revelado.
A Irmandade Muçulmana, que venceu no final de 2011 todas as eleições legislativas no Egipto, passa agora à clandestinidade. Desde a destituição de Mohammed Mursi, as novas autoridades do país colocadas no poder pelo Exército reprimem violentamente manifestações a favor do Chefe de Estado derrubado pelo golpe de Estado militar e prenderam os principais dirigentes da confraria.
Na semana passada, as autoridades de transição do Egipto e os militares golpistas prenderam o porta-voz da Irmandade Muçulmana e congelaram os bens de alguns dos líderes da organização.As autoridades também prenderam Hossam Abu Bakr, um ex-governador provincial indicado por Mohammed Mursi, numa altura em que um tribunal egípcio ordenou o congelamento dos bens do líder da Irmandade Muçulmana, Mohammed Badie, de dois dos seus adjuntos, Khairat al-Shater e Rashad Bayoumi, do líder salafista Hazem Abu Ismail e do clérigo Safwat Hegazy, todos presos e acusados de incitar ao assassinato de manifestantes contrários a Mohammed Mursi.
A Justiça já ordenado o congelamento dos bens de 15 políticos islamitas do movimento fundado no Egipto em 1928. Desde a queda e prisão de Mohammed Mursi pelo Exército, mais de dois mil membros da Irmandade Muçulmana foram presos. O presidente democraticamente eleito e deposto pelos militares está detido em local não revelado.
AUGUSTO CAMPOS
LUANDA
FONTE. JA