Portugal estreou-se ontem com um importante triunfo no Mundial
de Hóquei em Patins, ao vencer no Pavilhão Multiusos de Luanda o Chile
por 5-3, criando boas perspectivas para a conquista do título. No mesmo
recinto, a Espanha venceu a Suíça por 9-1 e o Brasil derrotou a Áustria
por 9-0.
Angola joga hoje às 20h30, diante do Chile, no Pavilhão
Multiusos de Luanda, em partida pontuável para a segunda e penúltima
jornada do Grupo preliminar C, cartada decisiva para as suas aspirações
de qualificação para os quartos-de-final da 41ª edição do Campeonato do
Mundo de Hóquei em Patins.
Com o moral em alta depois do arranque auspicioso, com suporte na goleada sobre a África do Sul, por esclarecedores 8-2, o “cinco” angolano, comandado por Orlando Graça, procura manter a senda triunfante e com isso carimbar esta noite a passagem para a etapa seguinte da competição.
Apoiada pelo público, a Selecção Nacional não vai, certamente, querer defraudar os espectadores e tudo há-de fazer dentro das quatro linhas para justificar o estatuto de anfitriã do primeiro mundial a disputar-se em África.
Se os resultados não apontassem mais do que um prognóstico, nesta altura, pelos conseguidos nos últimos dez anos entre si, os angolanos podiam ficar descansados e a esfregar os sticks de contentes, pois não iam precisar de ter de suar as estopinhas nem tão pouco de descer ao rinque do Multiusos.
Em 2003, no Campeonato do Mundo de Oliveira de Azeméis, em Portugal, Angola venceu o Chile por 2-0, em 2005, San José, Estados Unidos, as duas selecções empataram a uma bola. No Mundial da Suíça, em 2007, o combinado angolano, na altura comandado pelo português Fernando Fallé, voltou a superiorizar-se aos compatriotas dos antigos futebolistas Ivan Zamorano e Marcelo Salas, por 2-0.
O encontro mais recente entre ambos aconteceu em 2012, no Torneio Internacional José Eduardo dos Santos “Taça Zé Du”, disputado no Huambo, com vitória por 3-1 a favor da Selecção Nacional.
Pelos resultados, Angola assume-se como favorita a novo triunfo, mas, para isso, João Vieira “Johe”, capitão de equipa, Anacleto Silva “Kirro”, João Pinto “Mustang”, Humberto Mendes “Big” e o guarda-redes Tiago Sousa têm de ser voluntariosos, combativos e donos de capacidade de sofrimento, para deitar por terra os intentos do Chile, sexto classificado no mundial de San Juan, Argentina.
Com o moral em alta depois do arranque auspicioso, com suporte na goleada sobre a África do Sul, por esclarecedores 8-2, o “cinco” angolano, comandado por Orlando Graça, procura manter a senda triunfante e com isso carimbar esta noite a passagem para a etapa seguinte da competição.
Apoiada pelo público, a Selecção Nacional não vai, certamente, querer defraudar os espectadores e tudo há-de fazer dentro das quatro linhas para justificar o estatuto de anfitriã do primeiro mundial a disputar-se em África.
Se os resultados não apontassem mais do que um prognóstico, nesta altura, pelos conseguidos nos últimos dez anos entre si, os angolanos podiam ficar descansados e a esfregar os sticks de contentes, pois não iam precisar de ter de suar as estopinhas nem tão pouco de descer ao rinque do Multiusos.
Em 2003, no Campeonato do Mundo de Oliveira de Azeméis, em Portugal, Angola venceu o Chile por 2-0, em 2005, San José, Estados Unidos, as duas selecções empataram a uma bola. No Mundial da Suíça, em 2007, o combinado angolano, na altura comandado pelo português Fernando Fallé, voltou a superiorizar-se aos compatriotas dos antigos futebolistas Ivan Zamorano e Marcelo Salas, por 2-0.
O encontro mais recente entre ambos aconteceu em 2012, no Torneio Internacional José Eduardo dos Santos “Taça Zé Du”, disputado no Huambo, com vitória por 3-1 a favor da Selecção Nacional.
Pelos resultados, Angola assume-se como favorita a novo triunfo, mas, para isso, João Vieira “Johe”, capitão de equipa, Anacleto Silva “Kirro”, João Pinto “Mustang”, Humberto Mendes “Big” e o guarda-redes Tiago Sousa têm de ser voluntariosos, combativos e donos de capacidade de sofrimento, para deitar por terra os intentos do Chile, sexto classificado no mundial de San Juan, Argentina.
FONTE: JA